Irresponsabilidades no trânsito do Rio de Janeiro alarmam Detran e autoridades

Irresponsabilidades no trânsito do Rio de Janeiro alarmam Detran e autoridades

De acordo com o balanço publicado na segunda-feira, 7 de outubro pela Associação Nacional de fabricantes de veículos automotivos (ANFAVEA), em São Paulo, 247.300 unidades foram produzidas em setembro, em comparação com 269.800 em agosto.

Em relação a setembro do ano passado, o número representa um aumento de 10,9 por cento. No período acumulado de 2019, a produção automotiva registrou um crescimento de 2,9 por cento, com um total de 2,26 . . .as motocicletas já são a principal causa de acidentes de trânsito no Brasil, superando o atropelamento de pedestres. De acordo com o Departamento de tráfego nacional, o país tinha uma frota de 23 milhões de motocicletas em 2014. Houve uma enorme expansão na frota de motocicletas nos últimos dez anos no país e hoje os ciclistas são as principais vítimas do trânsito.

Irresponsabilidade no trânsito carioca

Os relatórios do detranrj2020.com.br mostram em muitas cidades, é comum encontrar pessoas andando de moto sem capacetes, sapatos fechados e uma carta de condução. Em algumas áreas do campo, 60% a 70% das pessoas não têm licença para andar de moto e não sabem nada sobre as leis de trânsito. Historicamente, o pedestre sofreu mais no trânsito, agora é o motociclista.

Temos visto um enorme crescimento no número de paraplegia, quadriplegia e pessoas com lesões na medula espinhal ou membros devido ao uso indevido de motos.

Sendo o maior assassino do mundo devido a acidentes de trânsito, o Brasil tem que mudar de atitude. Temos que criar uma força-tarefa, como a França fez, para que tenhamos um modelo sistêmico de cuidado”, sugeriu José Mauro Lima, representante da Cruz Vermelha Brasileira. A entidade defende um programa baseado em cinco etapas: informação, educação, conscientização, vigilância e punição.

De acordo com a Organização Mundial de saúde, 1,3 milhões de pessoas morrem anualmente em todo o mundo em acidentes de trânsito. No Brasil, a Cruz Vermelha declarou que há 50 mil mortes anuais e 500 mil feridos, o que representa 25 mortes por 100 mil habitantes.